No ano de 1994 ingressou na Escola de Samba “Juventude de Paquetá” da Mealhada, integrando a respectiva bateria, tocando o instrumento denominado “Reco-Reco”, situação que se prolongou por cerca de um ano, durante o qual foi aprimorando as suas aptidões dentro do samba.

 

Ganhou então maior interesse por outro instrumento de nome “tamborim”, no qual foi evoluindo, tornando-se o seu instrumento de eleição dentro da bateria das escolas de samba.



No ano de 1998 realizou o seu primeiro desfile já nas fileiras daquela que viria a ser a sua escola de samba de coração, Sociedade Mangueirense, mais conhecida como os Sócios da Mangueira, também da Mealhada. Ali integrou-se na ala de tamborins da respectiva bateria, o que acontece até hoje, sem no entanto deixar de evoluir noutros instrumentos como a caixa, o surdo e o repique.



 

Foi também ganhando gosto na execução do pandeiro e devido a este facto fez depois parte em 1997 de um extinto grupo de nome “Samba no Pé”, que formou em conjunto com outros amigos dos Sócios da Mangueira e também da Juventude de Paquetá.

Em 2003 esteve na base da formação de um outro já extinto grupo de samba, “Pagode da Mangueira”, onde passou por várias formações, sempre executando o pandeiro, seu instrumento predilecto fora das baterias das escolas de samba.

 

Após a extinção do Pagode da Mangueira integrou-se no grupo Sambaê, que de alguma forma deu continuidade a esse projecto e que foi entretanto igualmente extinto.

​

No início do ano de 2008, Xando (que sempre acompanhou a sua evolução instrumental não só pelo contacto permanente com os Sócios da Mangueira, mas também no decorrer de inúmeras rodas de samba que o mesmo promovia), formalizou o convite para o integrar na formação oficial do Grupo Samba LêLê, reconhecendo-lhe assim as necessárias capacidades para pandeirista do grupo, do qual passou a fazer parte durante o mês de Maio de 2008 num show realizado na Discoteca SA em Ovar.

 

​

​

“Com esforço e dedicação, fez do samba a sua vocação”